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COACHING INTEGRATIVO SISTÊMICO

Seja qual for sua busca, a chave para o sucesso está na clara compreensão do seu propósito ––por que você faz o que faz? O propósito é também essencial para engajar outras pessoas em seus projetos. No coaching integrativo sistêmico, há um esforço coordenado para desvendar tal propósito a fim de construir planos eficientes e promover o desenvolvimento e as mudanças que você deseja, seja no plano pessoal, social, espiritual ou profissional.

CONCEITO/APLICAÇÃO

O coaching é um processo desenvolvido para aprimorar a eficiência dos resultados em ações de desenvolvimento e/ou mudança, seja de um indivíduo ou de um grupo de pessoas com um propósito comum.

A essência do coaching é o questionamento para identificar o propósito (necessidades ou desejos), as oportunidades (meios para a satisfação) e os movimentos (ações e recursos) que podem produzir os resultados desejados (metas e objetivos).

Por meio de ferramentas e metodologias específicas e multidisciplinares, o coach (profissional) conduz o coachee (cliente) em um processo de descoberta e identificação dos fatores que sustentam o estado atual (contexto problema) e que são intrínsecos ao estado desejado (contexto solução). Paralelamente, o coaching ajuda o indivíduo (ou o grupo) a resolver as questões internas que limitam suas ações e a desenvolver os recursos necessários que garantem a eficiência dos movimentos em direção ao objetivo.

As aplicações e os benefícios são diversos:

  ► Para o indivíduo, o coaching pode facilitar o crescimento pessoal e profissional, melhorar os relacionamentos e ampliar a capacidade para a solução de conflitos;

  ► Para grupos, o coaching pode auxiliar na administração do nível de estresse, aumentar a eficiência na administração do tempo, desenvolver o espírito de equipe e aprimorar a produtividade da unidade;

  ► Para empresas, o coaching pode ampliar o desenvolvimento dos negócios, aumentar o comprometimento dos colaboradores e o engajamento em projetos, além de aprimorar a simbiose no relacionamento com os clientes.

HISTÓRIA

Na Europa dos séculos XV e XVI, a cidade húngara de Kocs era muito popular e parada obrigatória durante as viagens entre Viena e Pest. Nessa região, utilizavam uma carruagem moderna, com um sistema de suspensão único e que lhe conferia conforto incomparável. Símbolo de excelência e status, esse tipo de carruagem era chamado de kosci szeker (carruagem de Kocs). O termo evoluiu para outros idiomas como kutsche, no alemão, cocchio, no italiano, e coach, no inglês.

Por volta de 1830, na Universidade de Oxford, na Inglaterra, o termo coach passou a designar os tutores e instrutores que acompanhavam os estudantes ao longo do processo acadêmico. Vinte anos mais tarde, o termo foi associado ao ambiente esportivo e traduzido como “treinador”, para o português. Nesse campo, já no século XX, os profissionais que conduziam esportistas começaram a gradualmente integrar competências transversais para desenvolver métodos de treinamentos que aprimorassem as aptidões físicas e mentais dos atletas a fim desses atingirem a excelência no desempenho das atividades competitivas.

Por volta dos anos 70, o treinador de tênis Timothy Gallwey publicou o livro “The Inner Game” (O jogo interior), denotando as próprias limitações e fraquezas oriundas dos hábitos mentais como o principal adversário do atleta de competição por inibir seu desempenho. O sucesso dessa abordagem levou o conceito para o mundo corporativo e, posteriormente, disseminou-se para o plano pessoal.

Tal abordagem, somada à analogia à qualidade de excelência das carruagens de Kocs, deu origem à aplicação do termo coach para definir o processo eficiente e multidisciplinar de condução da mudança e do desenvolvimento pessoal a partir de um ponto específico para outro ponto predeterminado.

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