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PSICANÁLISE INTEGRATIVA

O ser humano não vem com manual de instrução. A mente, como um software, opera sob programações que muitas vezes você sequer tem consciência e as emoções têm grande influência no seu comportamento e nas respostas que você obtém do mundo. Entender de onde vêm as emoções pode ser o caminho mais prático para usá-las em favor dos seus próprios objetivos. Na psicanálise integrativa, você se tornará íntimo do seu inconsciente e descobrirá os significados das suas questões. Conhecendo-se à fundo, sabendo claramente quem você é e por que o é, todos os caminhos para o seu desenvolvimento estarão abertos.

CONCEITO/APLICAÇÃO

A Psicanálise Integrativa é um trabalho clínico, realizado em consultório, individualmente, em casais ou em pequenos grupos com objetivos comuns. Em essência, este processo terapêutico tem como objetivo analisar o comportamento humano, decifrar a organização da mente e curar doenças carentes de causas orgânicas, acessando o inconsciente através da linguagem, como proposto inicialmente por Freud. Psicanálise é autoconhecimento.

Sem se prender a uma única corrente, a Psicanálise Integrativa cuidadosamente agrega as teorias e práticas dos mais expressivos autores e agentes da história da psicanálise tradicional, os quais, ao contrário do que defendem os ortodoxos, não se contrapõem, mas apenas enxergam outras percepções possíveis de um mesmo sistema. Isso permite ao analista escolher a melhor abordagem face às características do analisado e de suas questões. Da mesma forma, outras ferramentas modernas e atualizadas principalmente pela neurociência, como a Programação Neurolinguística (PNL) e a Hipnose Ericksoniana, por exemplo, podem ser utilizadas no sentido de facilitar acessos e criar contextos favoráveis à solução dos distúrbios da mente.

A principal indicação da terapia psicanalítica é o autoconhecimento. Se você enfrenta conflitos internos, desconfortos emocionais ou tem questões que impedem seu desenvolvimento e a efetiva promoção de mudanças em sua vida, o autoconhecimento é o primeiro passo a ser dado e a Psicanálise Integrativa é uma opção recomendada.

HISTÓRIA

Na segunda metade do século XIX, os distúrbios emocionais, conhecidos como “histeria”, chamaram a atenção do jovem neurologista Sigmund Freud. Inspirado pelos trabalhos com hipnose do fisiologista Josef Breuer e sob influência dos conhecimentos adquiridos de filósofos como Platão e Schopenhauer, Freud entendeu que os desejos e as fantasias sexuais se perdiam na mente humana, reprimidos e esquecidos, até emergirem na consciência sob a forma de sintomas indesejáveis, por um mecanismo até então desconhecido: o inconsciente. O polêmico médico percebeu que as questões da mente poderiam ser tratadas a partir da fala orientada para o autoconhecimento. Surgia a Psicanálise.

Seguindo o caminho aberto por Freud, outros pensadores desenvolveram suas próprias correntes na Psicanálise. Carl Gustav Jung trouxe a ideia do inconsciente coletivo e a teoria dos arquétipos, Melanie Klein desenvolveu a teoria da essência da bipolaridade amor e ódio e a possibilidade das diferentes percepções da mesma coisa e Jacques Lacan conectou a psicologia ao Estruturalismo (análise de todas as relações da vida humana) e apresentou a teoria da simbologia da linguagem enquanto tentativa de manifestação do inconsciente.

Muitos filósofos também tentaram resolver as questões da mente por meio da linguagem e outras abordagens holísticas (de holos, que em grego significa “todo” ou “inteiro”) trouxeram relevantes contribuições para tratar os males da psique humana. Foi o caso da PNL, da Hipnose Ericksoniana, da massagem, da acupuntura, entre outras. A integração de todos esses conceitos e abordagens deu origem à Psicanálise Integrativa, idealizada pela psicanalista Fátima Mora.

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